Profissionais de TI de saúde há muito reconhecem que as informações armazenadas em seus sistemas telefônicos (PBX’s) podem ser designadas como Informações de Saúde Protegida (PHI). Uma mensagem deixada para um médico ou sua equipe pode incluir a identidade de um paciente, detalhes de sua doença ou tratamento, etc. Na maioria dos países existem leis federais e estaduais/provinciais que especificam o nível de proteção que deve ser concedido a este tipo de informação (incluindo HIPAA nos EUA, PHIPA no Canadá, PDPA em Cingapura, etc.), e a atenção agora está se concentrando no PHI contido no PBX.

Ao mesmo tempo, muitas unidades de saúde estão adotando o VoIP PBX’s, baseado em Asteriske criando ambientes de telefonia econômicos e ricos em recursos. Como as operações do PBX podem afetar a própria sobrevivência dos pacientes, essas mesmas instalações também estão implementando alta disponibilidade (clustering) para garantir o tempo máximo de tempo de inatividade do PBX. No entanto, o clustering implica que os dados devem se mover entre dois “nós” pbx, incluindo mensagens de voz, nome do chamador e dados de número de telefone, registros de chamadas, etc. (ou seja, ePHI em trânsito). Isso, por sua vez, expõe o PBX à conformidade regulatória do PHI.

O produto High Availability for Asterisk (HAast) da Telium cria um cluster PBX que permite que seu ambiente de telefonia se torne compatível com as regulamentações locais de PHI. Desde 256 bits de criptografia de tráfego entre nós, até proteção de credenciais na memória, e muito mais. Veja por que o HAAst é o produto de alta disponibilidade de escolha para ambientes de saúde.